Uma amiga me deu um presente delicado, sutil. Uma caixinha com linhas de variadas cores e uma tesourinha.
Não veio a agulha. Creio que a mensagem é que cada um tem que encontrar a sua, nela prender firmemente a linha de sua escolha e costurar ou, o que é mais provável, remendar a si próprio. É preciso também saber usar a tesoura, saber quando parar.
Ainda não terminei de ser rasgado pelo Amor, meu verdugo de plantão.
Mas já escolhi a linha azul da cor do Céu.