/Jung – A voz do pai cantando para ele no silêncio da noite

Jung – A voz do pai cantando para ele no silêncio da noite

“Outra imagem emerge: estou inquieto, febril, sem sono. Meu pai me carrega nos braços, vai e vem no quarto, cantarolando velhas melodias de estudante. Lembro que uma delas me agradava particularmente e sempre me acalmava. Era a canção do Soberano: ‘Que tudo se cale, e cada qual se incline…’  O começo era mais ou menos esse. Lembro-me até hoje da voz do meu pai, cantando para mim no silêncio da noite.”

(p. 30)