“Nascido em 1902, Drummond viveu pouco tempo em Itabira – os períodos da infância e da puberdade, mais o breve momento em que, já casado e sem rumo profissional definido, lecionou geografia e português no Ginásio Sul-Americano, por alguns meses, em 1926. Mas os ecos da cidade retornam em sua obra inteira e permanecem nela qual uma inscrição sem correspondente cronológico contabilizável – como a tal ‘fotografia na parede’, que dói, ou como um sino repercutindo traumas e avivando o vivido.”