“Compreende-se que o falo, sempre presente metaforicamente, mas muito raramente nomeado e nomeável, concentre todas as fantasias coletivas de potência fecundante. À maneira das filhoses ou da massa folhada, que se come no momento dos partos, das circuncisões, do nascer dos dentes, ele ‘cresce’, ou ele ‘se levanta’.”
Pierre Bourdieu. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. pp. 20-21.