“O personagem não pode ser um boneco que transportamos de um capítulo a outro para viver as peripécias da nossa história.
(…)
Se não criarmos antes a personalidade do personagem, ele corre o risco de parecer um manequim e assim se portar até o fim da história, o que resulta em um leitor desiludido e irritado – caso prossiga na leitura.”
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