“A atitude do ficcionista, entretanto, deve ser de constante suspeita em relação a suas próprias criações. (…) procure uma história que lhe diga respeito, uma que se imponha a você, que não o deixe em paz até que seja escrita. Não estou falando de estilo, mas de temática. (…) O melhor é escrever sobre o que conhecemos a partir de nossas vivências e infatigáveis leituras. (…) Tomemos cuidado para não encaixar à força toda a pesquisa no texto.”
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