“A palavra ‘principal’, por sua abstração e generalidade, pode levar quem está começando a escrever narrativas a equívocos conceituais, o mais perigoso deles o de subestimar – ou até ignorar, os outros personagens.”
(…)
“evito escrever ‘protagonista’ pois ele implica a existência de um antagonista, e narrativas criadas com base em protagonista versus antagonista, com frequência são muito pobres.”
(páginas 62-63)