“Não se passa uma semana sem que eu receba pelo menos uma carta irritada (na maioria das semanas mais do que isso) me acusando de usar linguagem chula, de ser intolerante, homofóbico, mórbido, frívolo ou simplesmente um psicopata. Na maioria dos casos, o que enerva os remetentes é algo nos diálogos: ‘Vamos sair logo dessa porra de Dodge’ ou ‘Nós não gostamos muito de pretos por aqui’ ou ‘O que você pensa que está fazendo, seu veado de merda?'”
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