“Estou convencido de que o medo é a raiz de toda a má escrita. (…) Você provavelmente sabe do que está falando, e pode fortalecer sua prosa com segurança ao usar a voz ativa. E você provavelmente contou sua história bem o suficiente para acreditar que quando usa ‘disse ele’, o leitor saber como ele disse – rápido ou devagar, com alegria ou tristeza.”
(página 113)