“A inefabilidade é o traço mais marcante deste espaço da morte. Ao não saber como compartilhar aqueles olhares que o atravessam, Timerman cria por um instante a ilusão de que nós, que o seguimos, podemos ser atravessados pelo vazio da esperança que torna esse espaço real.”
TAUSSIG,Michel. Xamanismo, colonialismo e o homem selvagem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. p.25.