Escrever ficção não é só juntar conhecimentos para criar histórias e transformá-las em literatura. “É tudo isso e muito mais: é também ter envolvimento epidérmico, psíquico, pessoal e emocional com a história. A dor que sofre o personagem será sentida por quem o criou. O mesmo com a alegria e a felicidade (…) Algo que não se pode negar, contudo, é a fusão do sentimento do ficcionista com a narrativa e, mais de perto, com o destino dos personagens.”
(páginas 15-16)