“A atitude do ficcionista compreende, além da vivência e do conhecimento, um constante olhar de dúvida. Será que tudo é o que parece? Quando uma pessoa diz algo, pode estar pensando o oposto. (…) O ficcionista deve ser aberto à aventura que existe em penetrar nos motivos das ações próprias e alheias – e também à aventura de cria-los.”
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