“Fonte do prazer e do medo [a linguagem], essa substância impessoal é um recurso poderoso para a existência humana, mas significa também um dos seu primeiros limites. As potencialidades do homem só fluem sobre a realidade através das fissuras abertas pelas palavras.”
SEVCENKO,Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira República. São Paulo: Brasiliense, 1985. 2.ed. p.19.