A fábula do mercado global que homogeneizaria coisas, relações, dinheiros e gostos: :
“O fato é que apenas três praças, Nova Iorque, Londres e Tóquio, concentram mais da metade de todas as transações e ações; as empresas transnacionais são responsáveis pela maior parte do comércio dito mundial; os 47 países menos avançados representam juntos apenas 0,3% do mercado mundial, em lugar dos 2,3% em 1960” [i.e. em 40 anos diminuiu 8 vezes].”
Milton Santos, Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 1995.