"A terceira forma de sair da armadilha, talvez a mais eficiente, é incluir na descrição algum elemento que o personagem agregou à sua figura.", levando à sua individualização, por ex. pintando o cabelo. (página 75)
UM NOVO VÍRUS NA PRAÇA
Doutor Cardoso não conseguiria atender seus pacientes sem a ajuda da enfermeira Maria que por sua vez não chegaria ao hospital sem ser transportada no ônibus dirigido por João, que não pilotaria se não tivesse…
Laura RIVAL – As árvores e a necessidade…
A necessidade humana de expressar ideias através de símbolos externos e materiais “Tree symbolism, it might be argued, reflects the human urge to express ideas through external and material signs, no matter what these signs…
ROUSSO – A história da memória visou vetores…
A história da memória visou vetores da memória óbvios A política de memória do Estado, associações de preservação da memória, a historiografia etc p.96: “a história da memória concentrou-se sobretudo nos vetores de memória imediatamente…
FREUD – O que significa a influência parental
"a influência parental inclui não apenas a natureza pessoal dos pais, mas também as influências das tradições familiar, racial e nacional por eles transmitida, assim como as exigências do meio social por eles representada. Da…
BHAGAVAD GITA – Síntese do Capítulo 1 –…
“Os Pandavas perderam mais uma vez, foram para a floresta e retornaram após treze anos para receberem o que lhes pertencia. Duryodhana recusou-se a devolver o reino que lhes pertencia: queria a guerra. Vários reis,…
TAO – MEDITAÇÕES DIÁRIAS 089 – Desligamento
DESLIGAMENTO Enfadado, abro o livro de orações, Fotografia sépia de sábio em página cor de âmbar, Sânscrito: corvo flamejante, sílabas estranhas, Entôo, canto, repito. Numero votos com contas: Toda resolução é inspiração petrificada. Há…
Laura RIVAL – As árvores como símbolo do…
As árvores como símbolo do processo social e da identidade coletiva RIVAL, Laura “Trees, from symbols of life and regeneration to political artifacts” In: RIVAL, Laura (Org.) (1998) The social life of trees – anthropological…
Luiz Antonio de Assis BRASIL – A segunda…
"A segunda forma é esquecer o rosto e usar outra parte do corpo como metonímia de todo o organismo e até do caráter: as mãos, por exemplo." (...) "Os pés também podem significar algo." (...)…
Stephen KING – Há que deixar o livro…
"Durante esse tempo, seu manuscrito deve ficar escondido na segurança de uma gaveta da escrivaninha, envelhecendo e (espera-se) maturando. Seus pensamentos vão se voltar para ele com certa frequência, e é bem provável que dezenas…
ROUSSO – A história da memória nos lembra…
A história da memória nos lembra que os historiadores não são os donos da verdade histórica “Portanto a história da memória é um excelente exercício crítico – e um exercício permanente – sobre o próprio…
Pedacinhos de Rosa – “Raiva tampa o espaço…
"Raiva tampa o espaço do medo"
BHAGAVAD GITA – Síntese do Capítulo 1 –…
"Então Duryodhana convenceu seu pai a convidar os primos para um jogo de dados, obrigando-os a jogar. O tio materno de Duryodhana jogou em seu lugar com dados viciados; os Pandavas perderam tudo que possuíam,…
TAO – MEDITAÇÕES DIÁRIAS 088 – Interpretação
INTERPRETAÇÃO O sábio de palavras ambíguas você chama de grande. Os que defendem a disciplina você evita. Com um, você trata as palavras como deseja. Com outro, se ressente de não encontrar mercê. É…
Luiz Antonio de Assis BRASIL – Primeira maneira…
"A primeira é tentar uma combinação diferente de elementos descritivos: um nariz aquilino não precisa seguir-se a uma testa ampla (...) um rosto, p. ex., pode ser bonito apenas do nariz para baixo, ou do…
Stephen KING – Deve-se fazer duas versões do…
"Com a porta [do escritório] fechada, baixando o que estiver na cabeça direto para a página, escrevo o mais rápido possível e continuo me sentindo confortável. Escrever ficção, especialmente livros longos, pode ser um trabalho…
ROUSSO – A história da memória na França…
A história da memória na França tem sido a história das feridas da memória Definição de história da memória (apud Favret-Saada. “Sale Histoire”): ‘uma pesquisa sobre a representação autóctone de fatos passados e de sua…
Pedacinhos de Rosa – “A gente vive não…
Guimarães Rosa. Grande sertão: veredas.
Pedacinhos de Rosa – “Quem é chefe? Só…
Guimarães Rosa. Grande sertão: veredas.
POLLAK – O trabalho da própria memória em…
O trabalho da própria memória em si De manutenção, coerência, unidade, continuidade, organização Que rende “juros” p.206 : “cada vez que uma memória está relativamente constituída, ela efetua um trabalho de manutenção, de coerência, de…
BHAGAVAD GITA – Síntese do Capítulo 1 –…
BHAGAVAD GITA Síntese do Capítulo 1 – A tristeza de Arjuna - Parte IV Após o casamento dos Pandavas (filhos de Pandu) com a bela princesa Draupadi, Dhratarastra, foi aconselhado a dividir o reino com…
TAO – MEDITAÇÕES DIÁRIAS 087 – Integração
INTEGRAÇÃO Aquiete-se para conhecer o absoluto. Seja ativo para conhecer o exterior. Os dois nascem da mesma fonte; A vida inteira é um todo. Na quietude, busca-se o Tao absoluto. Nele não há beleza…
PORTELLI – Um ex literário que se aproxima…
Um ex literário que se aproxima da narrativa do operário é A Letra Escarlate* de Nathaniel Hawthorne O procedimento das ‘múltiplas escolhas’ ou das ‘possibilidades narrativas’ a sugerir que “o significado do evento consiste em…
POLLAK – Fenômenos de transferência de datas públicas…
Fenômenos de transferência de datas públicas O exemplo da confusão entre a I e a II Guerra mundiais observando as comemorações acerca do fim da guerra, percebe-se que embora haja duas datas, uma para o…
Stephen KING – É preciso pensar no que…
"Fazer menos do que isso é privar seu trabalho (e, por consequência, seus leitores) da visão que faz de cada história que você escreve única." (página 178)
Luiz Antonio de Assis BRASIL – Em que…
"Se você optou por descrever seu personagem fisicamente, recomendo fazê-lo logo de saída. É desconcertante saber como é o personagem apenas na página 200, quando o leitor já tem uma imagem consolidada, salvo se ele…
BHAGAVAD GITA – Síntese do Capítulo 1 –…
BHAGAVAD GITA Síntese do Capítulo 1 – A tristeza de Arjuna - Parte III Quando o pai deles morreu, foram com a mãe, Kunti, para o palácio onde seriam criados pelo tio Dhratarastra e os…