“O fenômeno do chamado banditismo aparece assim inserido no cerne mesmo da organização sócio-econômico-política. Não como um acidente ou uma exceção, mas em sua necessidade histórica, da qual decorrem outras práticas costumeiras e tipos sociais” como o capanga ou cabra, o matador pago e o cangaceiro com suas instituições, bem como a imunidade policial do feudo e o dever de obediência e fidelidade do morador ao senhor, ao lado da correspondente proteção e assistência. (aqui novamente ela está se baseando em Oliveira Vianna) (24)
Bibliografia:
GALVÃO, Walnice Nogueira.
(1972) As formas do falso. Um estudo sobre a ambiguidade no Grande Sertão: Veredas. São Paulo: Editora Perspectiva.