“Fica sempre, em Riobaldo, a nostalgia das letras. Em suas andanças de jagunço, encontra vagar e interesse para ler um livro. ‘Mas o dono do sítio, que não sabia ler nem escrever, assim mesmo possuía um livro, capeado em couro, que se chamava Senclér das Ilhas e que pedi para deletrear nos meus descansos. Foi o primeiro desses que encontrei, de romance, porque ante eu só tinha conhecido livros de estudo. Nele achei outras verdades, muito extraordinárias.’ (80)
Bibliografia:
GALVÃO, Walnice Nogueira.
(1972) As formas do falso. Um estudo sobre a ambiguidade no Grande Sertão: Veredas. São Paulo: Editora Perspectiva.