“Porque a natureza do nosso entendimento inclina-o muito menos a querer saber do que a querer compreender. Donde resulta que só são autênticas, em seu entender, aquelas ciências que logram estabelecer entre os fenômenos ligações explicativas. (…) Mesmo independentemente de toda eventualidade de aplicação à conduta, a história não tem pois o direito de reivindicar o seu lugar entre os conhecimentos verdadeiramente dignos de esforço, a não ser na medida em que, em vez de uma simples enumeração, sem liames e quase sem limites, nos promete uma classificação racional e uma progressiva inteligibilidade.”