Duas objeções que normalmente são feitas às fontes orais e memórias
i. “diz-se que a subjetividade é um elemento incontrolável, irreconhecível, idiossincrático, no qual não se pode basear seriamente uma análise.”
ii. “como é possível tirar conclusões generalizadoras de um episódio individual ?” (p.ex. até que ponto Hopkins e Douglass são representativos ?)
(páginas 62-63)
PORTELLI, Alessandro. “A filosofia e os fatos: narração, interpretação e significado nas memórias e nas fontes orais”. Tempo 2, Revista do Departamento de História, Rio de Janeiro, dez. 1996.