-
“em 1910, todos os físicos e químicos alemães e ingleses somados chegavam a (talvez) 8 mil pessoas
em fins da década de 80, “o número de cientistas e engenheiros de fato empenhados em pesquisa e desenvolvimento experimental no mundo era estimado em cerca de 5 milhões, dos quais quase 1 milhão se achava nos EUA” e um pouco mais do que isso na Europa;
entre 1970 e 1990 o número de cientistas mais ou menos dobrou, mesmo nos países desenvolvidos;
a “mão-de-obra científica e tecnológica potencial” representa talvez cerca de 2% da população global e 5% da população norte-americana;
o número de trabalhos científicos publicados duplica a cada 10 anos;
90% deles ainda são em apenas 4 línguas: inglês, russo, francês e alemão, embora o eurocentrismo científico esteja acabado;
“Os serviços científicos do governo britânico, que em 1930 empregavam um grandioso total de 743 cientistas, não podiam ser adequados – trinta anos depois, empregavam mais de 7 mil.”
(páginas 504, 505 e 524)