“A priori, a memória parece ser um fenômeno individual, algo relativamente íntimo, próprio da pessoa. Mas Maurice Halbwachs, nos anos 20-30, já havia sublinhado que a memória deve ser entendida também, ou sobretudo, como um fenômeno coletivo e social, ou seja como um fenômeno construído coletivamente e submetido a flutuações, transformações, mudanças constantes.”
(página 201)
In: POLLAK,Michael. “Memória e identidade social”, Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol.5, n.10,1992, pp.200-212.