/ESPARTA – GUERRA E RELIGIÃO

ESPARTA – GUERRA E RELIGIÃO

ESPARTA – GUERRA E RELIGIÃO

“Primeiro [antes do rei deixar a cidade com o exército], ele sacrifica em Esparta para Zeus e os deuses associados a ele. Caso haja bons presságios, o ‘portador do fogo’ toma o fogo do altar e o leva até as fronteiras do Estado. Lá, o rei sacrifica novamente a Zeus e Atena; quando os presságios de ambos são positivos, ele atravessa a fronteira. O fogo destes sacrifícios é levado à frente, nunca apagado, e vítimas de todos os tipos para sacrifícios vêm atrás. Sempre que o rei sacrifica, inicia as cerimônias antes do amanhecer, desejando obter o favor dos deuses antes do inimigo. (…) Quando o sacrifício termina, o rei convoca a todos e dá as ordens para aquele dia.

(…)

“… quando um bode é sacrificado estando o inimigo já à vista, é costume que os tocadores de aulo presentes devem tocar e todos os espartanos portar guirlandas; todo o ornamento deve ser polido. Aos jovens é permitido ir ao campo de batalha com seu seu cabelo untado de óleo, com a aparência jovial e impressionante.”

XENOFONTE, Politeia dos espartanos, XIII, 2-8